La Sagrada Família (2004) é claramente influenciado pelo movimento Dogma: câmera balouçante, closes que mostram até a caca no nariz do ator, aparência de "falta" de roteiro.
A chegada do noiva do filho causa agravamento na relação já competitiva com o papi. Há tam´bem uma história paralela envolvendo homossexualidade.
O filme até que é assistível, especialmente o final, mas peca pelo excesso. Há uma vontade descomunal de ser polêmico. Senão vejamos: tenos incesto, homossexualismo, drogas, questionamentos religosos (o filme se passa entre a Sexta-Feira Santa e o domingo de Páscoa), uma pitada de perversão sexual e a supresinha final. É muito alvo pra pouca flecha. No final, fica tudo difuso demais.
É vontade demais de chocar. Talvez chocar os ovinhos de Páscoa que o mocinho procura no final...
sábado, 21 de março de 2009
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