Roberto Rillo Bíscaro
Finalmente vi a nova versão de Friday, the 13th. Confesso que tinha certo medo, afinal, trata-se de um clássico slasher e mexer com clássicos sempre dá pau. Os fãs de carteirinha - como eu, neste caso - geralmente detestam. Pô meu, afinal, estamos falando de Jason Voorhees, né? Ele tem divertido fãs há quase 30 anos com suas mortes criativas, aquele barulhinho que é marca registrada dele (kikiki mamama).
Mas, sabem duma coisa? Gostei do novo Sexta-Feira 13. Na verdade, é meio que uma homenagem e não uma refilmagem. Os caras não quiseram mexer na mitologia do mascarado. A galera envolvida na produção realmente deve ser fã da série e conhecer bem o material. Além disso, o produtor do filme é o Sean S. Cunningham, diretor do original, em 1980.
Então, tá praticamente tudo lá. O kikiki mamama aparece (menos do que eu gostaria, mas ok, estes sao outros tempos), as mortes sao ao estilo Jason que eu adoro, ou seja, não são sempre com uma arma só; tem variedade (a da garota sob o pier é muito engraçada). Sabe que até uma das primeiras músicas que tocou me lembrou um pouco os anos 80? A única coisa que achei bem inferior ao filme original é a música incidental. Nossa, a trilha do Harry Manfredfini dá de 10 nessa de 2009.
E, claro, eu gostava mais do visual anos 80, mas daí é porque eu já sou 40tão, né? Aos leitores bem mais jovens, esperem uns 20 anos e vocês vão preferir tudo dessa época aqui agora quando vocês sao jovens!
De qualquer modo, vou querer uma cópia desse Sexte-Feira 13 pra minha coleção e espero que haja sequências!!!!
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