Não gosto muito de ficar colocando vários posts no mesmo dia porque sei que as pessoas têm mais o que fazer do que ficar lendo meu blog. E este já é o terceiro do dia... Todavia, aconteceu algo que gostaria de contar e não quero que a "causo" esfrie.
Vocês sabem de minhas estratégias albinas de sobrevivência. Desenvolvi várias, as quais aos poucos tô contando. Há uma para quando tenho que pagar contas em caixa eletrônico também.
Pra ler de perto, necessito dum par de óculos apropriado. Pra ver de longe, um par. Pra sair ao sol, outro par. Pra ler, outro par. Pra evitar carregar os 3, quando possível tomo precauções para minimizar o "peso".
Antes de ir ao banco pagar a conta, sempre anoto em letra grande no próprio boleto, o valor a ser pago e a data de vencimento. Daí, não preciso levar os óculos de leitura porque a letra já tá grande o suficiente preu ler. Poucas são as faturas que vem com tamanho de letra decente pra mim (exceção seja feita à fatura do Mastercard que é bem legível e grandinha).
Além de não precisar ficar carregando outro par de óculos, não preciso importunar ninguém. Se eu enfiar a cara no caixa eletrônico dá pra manejá-lo na boa e é isso que faço.
Depois que escrevi o post anterior, fui ao centro da cidade pagar uma fatura. Peguei o mp3, pus o chapéu (hoje usei o preto), botei os óculos de sol e saí. Com protetor solar, claro!
No banco, descobri que esquecera de anotar o valor da conta a pagar e a letra era miúda. Não tive dúvida, virei pruma senhora que estava na fila esperando o banco abrir e pedi que ela me dissesse o valor. Simples. Ela gentilmente me auxiliou e eu paguei a conta. E , claro, agradeci a ela!
É o que relatei no post anterior: tento evitar pedir ajuda pra me sentir mais independente, mas também não acho que seja o fim do mundo pedir quando necessito.
Mas, viram como mesmo as estratégias de sobrevivência mais elaboradas às vezes falham? Tudo bem, daí eu recorro ao plano B!
sexta-feira, 3 de abril de 2009
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