Desde 1949, a estatueta do Emmy vem premiando os profissionais de TV estadunidenses. Na década de 70, foi instituído o Emmy Internacional, pra reconhecer programas ao redor do globo (a Globo papou um com Caminho das Índias). O nome Emmy origina-se da femininização e humanização da gíria “immy”, usada pra designar os tubos (image orthicon tubes), comuns nas câmeras antigas de TV. O cinema já tinha o Oscar e o teatro, o Tony. Faltava uma moça, por isso Emmy. A estatueta reproduz uma figura feminina alada segurando um átomo. As asas simbolizam a musa da arte, o vôo da imaginação; o átomo representa a tecnologia.
Atriz Nova
O mundo televisivo está ouriçado por informações sobre Terra Nova. http://www.albinoincoerente.com/2010/08/telinha-quente.html Depois de Jason O’Mara foi a vez de Alison Miler assinar contrato com Stevensaurus Rex. Ela interpretará Skye, habitante veterana de Terra Nova, que toma conta do filho de O’Mara.
A Formiga e o Tamanduá
A extinta TV Tupi transmitia o desenho A Formiga e o Tamanduá (The Ant and the Aardvark), que repetia a fórmula dum animal caçando o outro, como em Tom e Jerry. Produzido entre 1969 e 1971, o desenho era parte do show da Pantera Cor de Rosa. Curiosamente, a despeito do sucesso nos EUA, apenas 17 episódios foram produzidos. Quem quiser conhecer ou relembrar, basta digitar o nome em português no You Tube e terá alguns episódios dublados. Se você digitar em inglês, encontrará os 17 desenhos. Divas
Qem estiver no Rio de Janeiro hoje e se interessa por TV não pode perder Nathália Timberg e Sônia Braga falando sobre a história da telenovela, no ciclo de debates realizado pelo Centro Cultural Banco do Brasil, às 18:30. A entrada é franca e haverá distribuição de senhas uma hora antes do evento. Nos anos 60, Décio de Almeida Prado escreveu que La Timberg era uma das poucas atrizes brasileiras que sabiam usar vestido longo com elegância nos palcos. Além da boazinha Tia Celina, de Vale Tudo, ela fez vilãs deliciosas como a Constância Eugênia, de o Dono do Mundo (eu amava como ela passava as mãos pelos braços) e Sinhá Idalina, em Força de um Desejo. (O fim de Constância Eugênia.)
La Braga foi Gabriela Cravo e Canela, começou pobre e acabou rainha das discotecas, como Júlia Mattos, em Dancin’ Days, e nas horas vagas, foi símbolo sexual duma geração. Poderosas, não? Por isso, não dá pra perder. (A canção do vídeo de Dancin Days não é amesma que tocava na versão brasileira. Esse vídeo foi feito pro público italiano.)