Recebi email de uma leitora reclamando da mudança que a Prefeitura do Rio de Janeiro está implementando na identificação visual dos ônibus da cidade. Segundo ela, o novo padrão prejudica as pessoas com visão reduzida.
Ela também se queixa do tamanho das letras das placas das ruas da capital fluminense. Vejam um trecho da mensagem:
Aqui no Rio, a Prefeitura unificou a identidade visual dos ônibus. Antes, eles podiam ser distinguidos por cores diversas. Agora estão sendo pintados todos de cinza e o que os distingue é uma pequena faixa de cor frontal e lateral, que varia de acordo com a região da cidade (são 5 cores, se não me engano) e que, por si só, não ajudam na identificação do ônibus. A outra coisa que os difere, como antes, é o próprio número das linhas de ônibus, mas estes só conseguimos ver bem de perto.
As placas com nomes de rua, em São Paulo, estão com letras maiores, e isso é ótimo. Mas, as do Rio continuam pequenas.
Desconheço os ônibus e as placas cariocas, mas creio que essa reclamação merece ser discutida, uma vez que outras pessoas possam estar se sentindo prejudicadas. Vamos divulgá-la?
Ela também se queixa do tamanho das letras das placas das ruas da capital fluminense. Vejam um trecho da mensagem:
Aqui no Rio, a Prefeitura unificou a identidade visual dos ônibus. Antes, eles podiam ser distinguidos por cores diversas. Agora estão sendo pintados todos de cinza e o que os distingue é uma pequena faixa de cor frontal e lateral, que varia de acordo com a região da cidade (são 5 cores, se não me engano) e que, por si só, não ajudam na identificação do ônibus. A outra coisa que os difere, como antes, é o próprio número das linhas de ônibus, mas estes só conseguimos ver bem de perto.
As placas com nomes de rua, em São Paulo, estão com letras maiores, e isso é ótimo. Mas, as do Rio continuam pequenas.
Desconheço os ônibus e as placas cariocas, mas creio que essa reclamação merece ser discutida, uma vez que outras pessoas possam estar se sentindo prejudicadas. Vamos divulgá-la?
Pois é, esta situação demonstra que as políticas públicas de transporte das principais cidades do país não estão levando em consideração as necessidades das pessoas com deficiência, ou até mesmo simples dificuldade, visual (e não são poucas). Desconsideram, portanto, as diretrizes do estatuto da pessoa com deficiência e, consequentemente, a própria constituição.
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