Falar vários idiomas evita decadência cognitiva
Falar mais de um idioma protege o cérebro da decadência cognitiva e ajuda a que a pessoa possa desenvolver várias tarefas ao mesmo tempo, disseram cientistas reunidos nesta sexta-feira em uma conferência nos Estados Unidos.
Tem sido demonstrado que ser bilíngue ou até estudar uma segunda língua na fase madura da vida retarda a decadência de algumas funções cerebrais, disse Ellen Bialystok, da Universidade York do Canadá, durante reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência.
Um estudo realizado, entre outros, por Bialystok, concluiu que quando as pessoas que falam mais de uma língua tem diagnosticado mal de Alzheimer, isto ocorre, em média, 4,3 anos mais tarde do que com pacientes que são monoglotas. O mesmo acontece com os primeiros sintomas, que aparecem 5,1 anos depois entre os primeiros.
Outro estudo, que recorreu à tomografia computadorizada e cujos resultados ainda não foram publicados, demonstrou que pessoas bilíngues tinham exatamente o mesmo nível de declínio cognitivo do que as que falavam apenas uma língua, apesar de que as primeiras estavam em um estágio muito mais avançado do mal de Alzheimer, disse Bialystok.
"Uma das razões pelas quais o bilinguismo tem estes mecanismos poderosos, inclusive o da proteção contra sintomas precoces de demência, é que é uma das formas de manter ativo o cérebro", disse Bialystok a jornalistas.
"Tudo serve. Quanto mais tempo você for bilíngue, quantas mais línguas falar, quanto mais fluidamente as dominar... Todas estas coisas ajudam", concluiu.
(Encontrado em http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/110218/saude/eua_ci__ncia_sa__de&printer=1)
Falar mais de um idioma protege o cérebro da decadência cognitiva e ajuda a que a pessoa possa desenvolver várias tarefas ao mesmo tempo, disseram cientistas reunidos nesta sexta-feira em uma conferência nos Estados Unidos.
Tem sido demonstrado que ser bilíngue ou até estudar uma segunda língua na fase madura da vida retarda a decadência de algumas funções cerebrais, disse Ellen Bialystok, da Universidade York do Canadá, durante reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência.
Um estudo realizado, entre outros, por Bialystok, concluiu que quando as pessoas que falam mais de uma língua tem diagnosticado mal de Alzheimer, isto ocorre, em média, 4,3 anos mais tarde do que com pacientes que são monoglotas. O mesmo acontece com os primeiros sintomas, que aparecem 5,1 anos depois entre os primeiros.
Outro estudo, que recorreu à tomografia computadorizada e cujos resultados ainda não foram publicados, demonstrou que pessoas bilíngues tinham exatamente o mesmo nível de declínio cognitivo do que as que falavam apenas uma língua, apesar de que as primeiras estavam em um estágio muito mais avançado do mal de Alzheimer, disse Bialystok.
"Uma das razões pelas quais o bilinguismo tem estes mecanismos poderosos, inclusive o da proteção contra sintomas precoces de demência, é que é uma das formas de manter ativo o cérebro", disse Bialystok a jornalistas.
"Tudo serve. Quanto mais tempo você for bilíngue, quantas mais línguas falar, quanto mais fluidamente as dominar... Todas estas coisas ajudam", concluiu.
(Encontrado em http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/110218/saude/eua_ci__ncia_sa__de&printer=1)
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