Gonçalo Aquino Cardoso, o Sivuquinha, é natural da cidade de Regeneração, no Piauí. Aos quinze anos começou a tocar sanfona em Lago da Pedra, no Maranhão. O gosto pela sanfona veio por influência do primo João Baiano, sanfoneiro famoso. Em 1968, aos 20 anos, Sivuquinha comprou sua primeira sanfona, em Teresina, e se apresentou pela primeira vez para o grande público - os milhares de ouvintes da Rádio Pioneira.
Em 1974, mudou-se para Brasília, com a ajuda do primo João Baiano, que começou a lhe dar aulas de piano. Um ano depois já tocava nas casas noturnas da cidade, acompanhando o grande amigo e professor. Nunca mais parou de tocar, como pianista e sanfoneiro, em restaurantes, clubes, festas e vários programas de rádio e TV.
Em 1999, ingressou na Escola de Música de Brasília, para continuar seu aprendizado de piano popular, com o professor Genésio Ferreira. Com dificuldade visual, não pôde aprimorar os estudos em partituras. É autodidata em diversas áreas do universo musical. Tornou-se professor de acordeom popular nos cursos pontuais da Escola de Música e dá também aulas particulares de acordeom e prática de conjunto.
Sivuquinha também é compositor. Gravou o disco Canções pela Paz, com músicas suas e com a participação do maestro Manoel Carvalho e do professor Paulinho do Trombone. Participou de várias edições do Curso Internacional de Verão da Escola de Música, onde tocou com os maestros Manoel Carvalho e Joel Barbosa e com os músicos Alencar Sete Cordas e Ademir Júnior, entre outros. Teve também o privilégio de tocar com o mestre Sivuca, na TV Bandeirantes.
(Encontrado em http://www.clubedochoro.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=143:sivuquinha&catid=20:dorival-para-sempre-caymmi&Itemid=12)
Quem estiver em Teresina neste dia 24, terá a chance de ver a fera no palco.
Em 1974, mudou-se para Brasília, com a ajuda do primo João Baiano, que começou a lhe dar aulas de piano. Um ano depois já tocava nas casas noturnas da cidade, acompanhando o grande amigo e professor. Nunca mais parou de tocar, como pianista e sanfoneiro, em restaurantes, clubes, festas e vários programas de rádio e TV.
Em 1999, ingressou na Escola de Música de Brasília, para continuar seu aprendizado de piano popular, com o professor Genésio Ferreira. Com dificuldade visual, não pôde aprimorar os estudos em partituras. É autodidata em diversas áreas do universo musical. Tornou-se professor de acordeom popular nos cursos pontuais da Escola de Música e dá também aulas particulares de acordeom e prática de conjunto.
Sivuquinha também é compositor. Gravou o disco Canções pela Paz, com músicas suas e com a participação do maestro Manoel Carvalho e do professor Paulinho do Trombone. Participou de várias edições do Curso Internacional de Verão da Escola de Música, onde tocou com os maestros Manoel Carvalho e Joel Barbosa e com os músicos Alencar Sete Cordas e Ademir Júnior, entre outros. Teve também o privilégio de tocar com o mestre Sivuca, na TV Bandeirantes.
(Encontrado em http://www.clubedochoro.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=143:sivuquinha&catid=20:dorival-para-sempre-caymmi&Itemid=12)
Quem estiver em Teresina neste dia 24, terá a chance de ver a fera no palco.
Sivuquinha e convidados farão a sanfona chorar no Teatro João Paulo II
Todo mundo conhece ou já ouviu mestre Sivuca deixar as emoções à flor da pele ao pegar na sanfona. Mas e Sivuquinha? Seria um crime patriótico desconhecer esse gênio do acordeom popularíssimo no Distrito Federal. E o crime se torna inafiançável para nós, piauienses, pois Sivuquinha é filho legítimo da terra. Quem desejo vê-lo em plena ação, não pode deixar de comparecer ao Teatro João Paulo II nesta quinta-feira, dia 24, a partir das 20h.
O nome do show não poderia ser mais apropriado: “De volta para o aconchego”. O retorno à terra que o brotou, pela segunda vez desde que saiu do seio de Regeneração, seu berço e lar até os sete anos. A primeira oportunidade aconteceu quando fez uma turnê pelo nordeste em julho de 2008. Junto com convidados como a banda Os Olivêra e Dimas Bezerra, Sivuquinha promete emocionar os amantes da sanfona com seu talento arrebatador.
Com preços populares, os ingressos variam de R$ 3,00 (meia) a R$ 6,00 (inteira) na portaria do João Paulo II, localizado no bairro Dirceu. A direção do show é do próprio Sivuquinha junto com o também piauiense Alfredo Werney, que acompanhará o mestre no violão. Na produção desse evento imperdível, revezam-se Werney, Dimas Bezerra, Aloísio César e Silvana Ferreira. Para tudo sair como manda o figurino no caloroso Teatro João Paulo II, mantido pela Fundação Monsenhor Chaves.
Gonçalo Aquino Cardoso
Esse é o nome verdadeiro de Sivuquinha, nascido no município piauiense de Regeneração e saído de lá aos sete anos por conta da terrível seca a assolar o lugar. Com a família, mudou-se para o Maranhão, mais precisamente Lago da Pedra, onde conheceu o banjo e, com a ajuda do irmão mais velho, pôs-se a explorar os mistérios da sanfona. Foi um explorador de primeira, desde jovem fazendo sucesso nas festas tocando ao lado do irmão. Era apenas o começo da jornada.
Pelo fato de se assemelhar fisicamente ao mestre Sivuca – além do talento, ambos compartilham a falta de melanina que provoca o albinismo –, recebeu a singela e ao mesmo tempo honrosa cunha de Sivuquinha. O destino o levou a Brasília na década de 70, aos bares e restaurantes de uma capital sitiada pelo regime militar. Descobriu, então, que poderia viver da música, sua grande paixão, e assim o fez, aprendendo piano para presentear o público com suas versões de Elton John e Beatles, a febre na época.
Em 2002, gravou seu CD, Canções pela Paz, com o renomado maestro Manoel de Carvalho e o músico Paulinho do Trombone. Em 2009, no seu aniversário de 61 anos, Sivuquinha foi homenageado com uma menção honrosa na Assembleia Legislativa da cidade que o acolheu e o adotou. Nada mais justo. Contudo, sua maior emoção deu-se em 1980, quando pôde dividir palco com o grande Sivuca. Hoje, Sivuquinha é apenas o diminutivo de alguém que se igualou ao mestre.
(Encontrado em http://45graus.com.br/sivuquinha-e-convidados-farao-a-sanfona-chorar-no-teatro-joao-paulo-ii,geral,77678.html)
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