Menino autista que tem Q.I. superior a Einstein desenvolve sua própria teoria da relatividade
Com apenas 12 anos, e um QI de 170 – superior a Albert Einstein – , o americano Jacob Barnett está tão avançado em seus estudos na Universidade de Indiana (EUA) que os professores estão o direcionando para uma função de pesquisa de doutorado. O menino, que aprendeu sozinho cálculos, álgebra, geometria e trigonometria em uma semana, agora ajuda seus colegas da faculdade depois das aulas.
Jacob, que foi diagnosticado com síndrome de Asperger, uma classificação dentro do espectro autista em que muitos têm essa habilidade especial, lançou o seu projeto mais ambicioso: ele está desenvolvendo uma versão expandida da teoria da relatividade de Einstein.
Sua mãe, sem ter certeza se o filho estava falando bobagem ou genialidade, enviou um vídeo com a sua teoria para o renomado Institute for Advanced Study, perto da Princeton University, nos Estados Unidos. Segundo o jornal norte-americano Indy Star, um e-mail enviado por um professor de astrofísica do instituto confirmou a autenticidade da teoria de Jake. “Estou impressionado com o seu interesse pela física e o quanto ele aprendeu até agora. A teoria em que ele está trabalhando envolve vários dos problemas mais difíceis em astrofísica e física teórica. Quem os resolve estará no caminho para o Prêmio Nobel”, disse Scott Tremaine.
Com apenas 12 anos, e um QI de 170 – superior a Albert Einstein - , o americano Jacob Barnett está tão avançado em seus estudos na Universidade de Indiana (EUA) que os professores estão o direcionando para uma função de pesquisa de doutorado. O menino, que aprendeu sozinho cálculos, álgebra, geometria e trigonometria em uma semana, agora ajuda seus colegas da faculdade depois das aulas.
Jacob, que foi diagnosticado com síndrome de Asperger, uma classificação dentro do espectro autista em que muitos têm essa habilidade especial, lançou o seu projeto mais ambicioso: ele está desenvolvendo uma versão expandida da teoria da relatividade de Einstein.
Sua mãe, sem ter certeza se o filho estava falando bobagem ou genialidade, enviou um vídeo com a sua teoria para o renomado Institute for Advanced Study, perto da Princeton University, nos Estados Unidos. Segundo o jornal norte-americano Indy Star, um e-mail enviado por um professor de astrofísica do instituto confirmou a autenticidade da teoria de Jake. “Estou impressionado com o seu interesse pela física e o quanto ele aprendeu até agora. A teoria em que ele está trabalhando envolve vários dos problemas mais difíceis em astrofísica e física teórica. Quem os resolve estará no caminho para o Prêmio Nobel”, disse Scott Tremaine.
(Encontrado em http://saci.org.br/index.php?modulo=akemi¶metro=31492)
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