O albinismo é uma condição
genética caracterizada pela ausência ou pequena quantidade da melanina que é a
proteína responsável pela pigmentação da pele, dos olhos, pelos e cabelos dos
seres humanos. A estimativa é que haja um albino para cada 16 mil habitantes no
País e cerca de 20 mil brasileiros com albinismo. Segundo o
dermatologista José Macário de Barros, os albinos costumam apresentar problema
de vista e são altamente sensíveis a luz solar.
O que não quer quiser que eles nunca devem se expor ao sol, o dermatologista
explicou que a exposição solar até as 8h e após as 17h30 é recomendada.
De acordo com o dermatologista, as pessoas de pele clara são mais suscetíveis a
apresentar câncer de pele e nos casos dos albinos as chances são ainda maiores.
Para prevenir ter complicações, o médico recomenda o uso de chapéu, roupas com
mangas e de cor clara; sombrinha; óculos escuros e uso de filtro solar mesmo
quando o clima estiver nublado ou chuvoso.
O dermatologista alertou que “o câncer de pele é mais comum nos albinos que não seguem as recomendações adequadamente como os que trabalham na área rural em exposição ao sol”. O albinismo, segundo o médico, não é tratado com medicamentos apenas com ações preventivas para evitar outras doenças. A pele de uma pessoa albina é muito clara e fotossensível. Em exposição ao sol pode causar queimadura ou dependendo da intensidade o câncer de pele como citado pelo dermatologista. Os albinos não têm uma camada de proteção da retina chamada epitélio pigmentar o que leva o desenvolvimento de problemas de vista.
A chance de uma pessoa albina ter um filho que também apresente essa condição genética é de 25% em cada gravidez. Casais albinos podem ter filhos sem essa deficiência de melanina. O albinismo é classificado em tirosinase-negativo que é quando não há produção de melanina e tirosinase-positivo quando tem uma pequena produção de melanina.
Também pode ser dividido de acordo com a intensidade que afeta os indivíduos. Sendo o ocular aquele em que os olhos sofrem despigmentação, o parcial como o próprio nome sugere algumas regiões do corpo não produz melanina e o ocolocutâneo considerado o mais grave é quando todo o corpo é afetado. Apesar de está presente em todas as etnias, pesquisas apontam que entre os negros há maior prevalência.
O dermatologista alertou que “o câncer de pele é mais comum nos albinos que não seguem as recomendações adequadamente como os que trabalham na área rural em exposição ao sol”. O albinismo, segundo o médico, não é tratado com medicamentos apenas com ações preventivas para evitar outras doenças. A pele de uma pessoa albina é muito clara e fotossensível. Em exposição ao sol pode causar queimadura ou dependendo da intensidade o câncer de pele como citado pelo dermatologista. Os albinos não têm uma camada de proteção da retina chamada epitélio pigmentar o que leva o desenvolvimento de problemas de vista.
A chance de uma pessoa albina ter um filho que também apresente essa condição genética é de 25% em cada gravidez. Casais albinos podem ter filhos sem essa deficiência de melanina. O albinismo é classificado em tirosinase-negativo que é quando não há produção de melanina e tirosinase-positivo quando tem uma pequena produção de melanina.
Também pode ser dividido de acordo com a intensidade que afeta os indivíduos. Sendo o ocular aquele em que os olhos sofrem despigmentação, o parcial como o próprio nome sugere algumas regiões do corpo não produz melanina e o ocolocutâneo considerado o mais grave é quando todo o corpo é afetado. Apesar de está presente em todas as etnias, pesquisas apontam que entre os negros há maior prevalência.
POLÍTICAS PÚBLICAS PODEM
EVITAR DISCRIMINAÇÃO
O albinismo não afeta apenas os
humanos, animais e vegetais também podem ser albinos. Se no reino animal e
vegetal, a falta de pigmentação desperta curiosidade, nos seres humanos pode
ser alvo de discriminação. Na mídia e nos blogs pessoais é recorrente a notícia
de que albinos sofrem bulling e são alvos de piadas maldosas. Eles pedem
políticas públicas pra superar o preconceito que sofrem.
Além do albinismo, há doenças que podem levar a perda da melanina como Síndrome de Waardenberg que também é hereditária caracterizada pela perda de audição e ausência de pigmentação de cabelos, pelos e olhos, Síndrome Chediak-Higashi causada por uma mutação de gene tem como característica a falta parcial da pigmentação; Esclerose Tuberosa também é uma doença genética que causa tumores benignos e o paciente costuma apresentar pequenas áreas despigmentadas.
Além do vitiligo, uma doença genética com perda gradual da pigmentação da pele.
Além do albinismo, há doenças que podem levar a perda da melanina como Síndrome de Waardenberg que também é hereditária caracterizada pela perda de audição e ausência de pigmentação de cabelos, pelos e olhos, Síndrome Chediak-Higashi causada por uma mutação de gene tem como característica a falta parcial da pigmentação; Esclerose Tuberosa também é uma doença genética que causa tumores benignos e o paciente costuma apresentar pequenas áreas despigmentadas.
Além do vitiligo, uma doença genética com perda gradual da pigmentação da pele.
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