Com as temperaturas cada vez mais elevadas, itens comuns dos dias quentes de verão, como protetor solar, hidratantes, chapéus e óculos escuros, são mais do que essenciais para proteger a pele dos efeitos nocivos do sol. Esses cuidados, muitas vezes ignorados, são ainda mais importantes para quem tem a pele extremamente branquinha e sensível à radiação solar, como os albinos.
Ao contrário do que acontece com a maioria das pessoas, a exposição ao sol - para quem tem albinismo - não é sinônimo de cor bronzeada, bonita e saudável. Por não produzir melanina, pigmento responsável por dar cor à pele e protegê-la do sol, o albino se queima facilmente e corre mais riscos de desenvolver diferentes tipos de câncer de pele, como o melanoma maligno e o carcinoma, além de problemas oftalmológicos.
O que fazer
A proteção contra a radiação ultravioleta é primordial para evitar o surgimento precoce do câncer de pele. “Entre os principais cuidados a serem tomados estão o uso constante de protetor solar e de óculos escuros com proteção para evitar complicações oftálmicas”, recomenda Carla Bortoloto, dermatologista clínica e cirúrgica do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele (IPTCP) e professora da Fundação Pele Saudável.
Além disso, é recomendável também a utilização de acessórios como chapéus com abas, sombrinhas, roupas de tecido com trama bem fechada e visitas periódicas ao oftalmologista e ao dermatologista.
Crianças albinas
Por pertencerem a uma faixa etária em que dificilmente há uma real dimensão dos riscos à saúde, as crianças albinas precisam de cuidados ainda mais especiais do que os adultos.
“Elas não podem, de forma alguma, ficar expostas ao sol forte. Por isso, além da reposição do bloqueador solar a cada duas horas, recomenda-se inverter o horário das atividades ao ar livre para o período da noite”, indica Vania Carolina Piccinini Silva, dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Albinismo, o que é?
Ao contrário do que muita gente pensa, o albinismo não se trata de uma deficiência, mas de uma alteração genética, caracterizada pela ausência total ou parcial da melanina. Devido a essa falta de produção de pigmentos, os albinos ficam com a pele clara, os cabelos loiros ou brancos e os olhos de coloração azul-claro e rosado.
Todo casal, de qualquer cor, sexo ou idade, desde que seja portador do gene do albinismo, pode ter filhos albinos. “Essa alteração está presente em um para cada 20 mil nascidos vivos. A doença aparece desde o nascimento, mas não diminui, de forma alguma, a expectativa de vida do portador”, explica Carla.
http://suapele.terra.com.br/interna2.php?id_conteudo=902&pagina=3
Ao contrário do que acontece com a maioria das pessoas, a exposição ao sol - para quem tem albinismo - não é sinônimo de cor bronzeada, bonita e saudável. Por não produzir melanina, pigmento responsável por dar cor à pele e protegê-la do sol, o albino se queima facilmente e corre mais riscos de desenvolver diferentes tipos de câncer de pele, como o melanoma maligno e o carcinoma, além de problemas oftalmológicos.
O que fazer
A proteção contra a radiação ultravioleta é primordial para evitar o surgimento precoce do câncer de pele. “Entre os principais cuidados a serem tomados estão o uso constante de protetor solar e de óculos escuros com proteção para evitar complicações oftálmicas”, recomenda Carla Bortoloto, dermatologista clínica e cirúrgica do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele (IPTCP) e professora da Fundação Pele Saudável.
Além disso, é recomendável também a utilização de acessórios como chapéus com abas, sombrinhas, roupas de tecido com trama bem fechada e visitas periódicas ao oftalmologista e ao dermatologista.
Crianças albinas
Por pertencerem a uma faixa etária em que dificilmente há uma real dimensão dos riscos à saúde, as crianças albinas precisam de cuidados ainda mais especiais do que os adultos.
“Elas não podem, de forma alguma, ficar expostas ao sol forte. Por isso, além da reposição do bloqueador solar a cada duas horas, recomenda-se inverter o horário das atividades ao ar livre para o período da noite”, indica Vania Carolina Piccinini Silva, dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Albinismo, o que é?
Ao contrário do que muita gente pensa, o albinismo não se trata de uma deficiência, mas de uma alteração genética, caracterizada pela ausência total ou parcial da melanina. Devido a essa falta de produção de pigmentos, os albinos ficam com a pele clara, os cabelos loiros ou brancos e os olhos de coloração azul-claro e rosado.
Todo casal, de qualquer cor, sexo ou idade, desde que seja portador do gene do albinismo, pode ter filhos albinos. “Essa alteração está presente em um para cada 20 mil nascidos vivos. A doença aparece desde o nascimento, mas não diminui, de forma alguma, a expectativa de vida do portador”, explica Carla.
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minha mae tem 61 anos e e albina,tive uma bb a quase um ano e queria muito que ela tivesse nascido albina tb...
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