O Pavão Albino e a solidão (Para uma linda ave de Volta Redonda – em memória)
Caminha sem ser notado
Na busca incessante
O exuberante emplumado
Por uma nova amante
O pavão albino, elegante
Ave fasianídea, imponente
Cortejando a solidão, ofegante
E a galinácea permanece indiferente...
Por quanto tempo vai durar
A ânsia desse amor represado?
Que precisa com urgência acasalar
Para formar um casal apaixonado
Caro Iran meu amigo do peito
Faça algo, dê um jeito
Se precisar, importe do Oriente
A fêmea mais linda e carente
Para ser a eterna namorada
E poder exibir seu leque caudal
Em todas as manhãs ensolaradas
Fecundando muitas vezes no quintal...
Na busca incessante
O exuberante emplumado
Por uma nova amante
O pavão albino, elegante
Ave fasianídea, imponente
Cortejando a solidão, ofegante
E a galinácea permanece indiferente...
Por quanto tempo vai durar
A ânsia desse amor represado?
Que precisa com urgência acasalar
Para formar um casal apaixonado
Caro Iran meu amigo do peito
Faça algo, dê um jeito
Se precisar, importe do Oriente
A fêmea mais linda e carente
Para ser a eterna namorada
E poder exibir seu leque caudal
Em todas as manhãs ensolaradas
Fecundando muitas vezes no quintal...
José Benício
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