sexta-feira, 21 de junho de 2013

PAPIRO VIRTUAL 59

A seção de literatura destaca a escrita passional de Clarissa Teixeira, 19, de Birigui, interior de SP. A autora admite todas as virtudes e desfeitos que uma ariana possui. Considera-se aprendiz de escritora, é amante de um bom romance expresso em palavras, frio, cobertor e um café bem quente.


Eu quero ser sua e me sentir pertencente a você. Me deixa sentir a força dos seus braços ao me envolver e a leveza que você usa ao começar um beijo. Me deixa sentir o calor do seu corpo quando me chamar para dividir uma cama com você. Deixa o seu cheiro em mim, para que no outro dia eu possa me lembrar de como a noite fica perfeita com você. Me deixa deitar pertinho de você, quero ver mesmo se o seu coração acelera quando está perto de mim. Não me deixe dormir a noite inteira. Aperte minha barriga, passe as mãos nas minhas pernas, morda meu pescoço, minha orelha, me chame. Me ame! Quero ser sua menina chata durante o dia e ser sua mulher durante a noite. Quero sentir suas mãos deslizando por cada curva do meu corpo. Ver o seu olhar, de um cara perdidamente apaixonado. Me deixa te amar durante uma noite inteirinha, sem condição alguma, sem prazo para que termine. Só me deixa te amar e te sentir somente meu. Meu menino, meu homem. Vamos passar noites em claro nos amando, nos desejando, fazendo planos (…) Surpreenda-me pela manhã e surpreenda-me mais ainda quando a noite resolver cair. A lua e a estrelas serão as nossas únicas companhias e testemunhas. Vamos discutir sobre coisas bobas, mas me prometa que depois você irá me pegar com toda a segurança do mundo, como se estivesse segurando o bem mais precioso. Vamos nos amar ali mesmo, no meio da sala, no sofá, sem preocupação alguma, sem ressentimentos. Só vamos nos amar. Deixa eu fazer com que você se sinta amado e faça com que eu sinta o mesmo. Vamos nos tornar um só. O eu e você em nós!

Um comentário:

  1. Muito interessante o texto, e adorei o vídeo eu amo as músicas cantadas pelo céu da boca, posso dizer que tive o privilégio de vê-los ao vivo em 1980, no hotel nacional no Rio de Janeiro, fazendo o show de entrada para um show do Boca Livre.

    ResponderExcluir