Luciana Ferreira é uma assistente social de Maceió, que há anos desenvolve inestimável trabalho de inclusão com as pessoas com albinismo da capital alagoana. Conheci-a ano passado em Salvador e constatei o amor com que realiza o projeto.
Ela generosamente compartilhou suas impressões sobre minha autobiografia Escolhi Ser Albino e autorizou a publicação no blog.
Obrigado pelas palavras elogiosas e pelo carinho que você tem pelos albinos, Luciana.
Minhas impressões sobre o livro “Escolhi ser albino”
Devo dizer que foi muito prazerosa a leitura do livro do Roberto! Ele nos fez
conhecer sua história pessoal e familiar. É como estarmos vendo um filme, quando ele coloca a
história da imigração italiana de sua família, nos idos de 1900, é ver a história do Brasil. De
imigrantes que vieram trabalhar em fazendas de café, e o quão sacrificado foi! Mas nisso, a força e
energia florescem em pessoas fortes, decididas, que foram ímpares em sua formação. Assim, ele bem
homenageia a sua avó e a sua mãe -, uma mulher trabalhadora, destemida e a frente de seu tempo!
A ambiência relatada da cidade de São Paulo nos anos 50, 60 é muito rica, pois
perpassa os aspectos sociais, econômicos, de trabalho, lazer – que as famílias experienciavam.
Se destaca como aluno pelo conhecimento, e pela sua cor.
Fala que pouco sabia aos 40 anos sobre albinismo, que não conhecia outra pessoa
albina. É fato concreto, alguns albinos dizem isso mesmo. Mas por que será? Entretanto, quando
estão num grupo, com seus pares, gostam, trocam experiências enriquecedoras.
A questão dos direitos já adquiridos, como provas especiais, com maior tempo, letras
ampliadas, fato que você pleiteou, ainda aqui na minha cidade, é difícil se concretizar.
Então, caro Roberto, seu livro, acredito, dará um belo filme, torço por isso!
Luciana Ferreira
Grupo de Pessoas com Albinismo e Baixa Visão de Maceió
Ela generosamente compartilhou suas impressões sobre minha autobiografia Escolhi Ser Albino e autorizou a publicação no blog.
Obrigado pelas palavras elogiosas e pelo carinho que você tem pelos albinos, Luciana.
Minhas impressões sobre o livro “Escolhi ser albino”
Devo dizer que foi muito prazerosa a leitura do livro do Roberto! Ele nos fez
conhecer sua história pessoal e familiar. É como estarmos vendo um filme, quando ele coloca a
história da imigração italiana de sua família, nos idos de 1900, é ver a história do Brasil. De
imigrantes que vieram trabalhar em fazendas de café, e o quão sacrificado foi! Mas nisso, a força e
energia florescem em pessoas fortes, decididas, que foram ímpares em sua formação. Assim, ele bem
homenageia a sua avó e a sua mãe -, uma mulher trabalhadora, destemida e a frente de seu tempo!
A ambiência relatada da cidade de São Paulo nos anos 50, 60 é muito rica, pois
perpassa os aspectos sociais, econômicos, de trabalho, lazer – que as famílias experienciavam.
Se destaca como aluno pelo conhecimento, e pela sua cor.
Fala que pouco sabia aos 40 anos sobre albinismo, que não conhecia outra pessoa
albina. É fato concreto, alguns albinos dizem isso mesmo. Mas por que será? Entretanto, quando
estão num grupo, com seus pares, gostam, trocam experiências enriquecedoras.
A questão dos direitos já adquiridos, como provas especiais, com maior tempo, letras
ampliadas, fato que você pleiteou, ainda aqui na minha cidade, é difícil se concretizar.
Então, caro Roberto, seu livro, acredito, dará um belo filme, torço por isso!
Luciana Ferreira
Grupo de Pessoas com Albinismo e Baixa Visão de Maceió
A moça escreve bem. Expressou bem, e com rara pureza, as nuances de seu belo livro, denotando sentimentos de quem conhece e luta pela causa albina. Ambos estão de parabéns.
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