A ativista albina Mirian Dias, do Rio de Janeiro, nos conta um pouco sobre as ações do Grupo das Pessoas com Albinismo, que agita o estado.
"Segunda-feira passada (4), o Grupo das Pessoas com Albinismo teve a oportunidade de estar novamente em uma sala de aula. Na turma do sétimo período do curso de graduação em enfermagem da UFRJ, o tema da aula era “a deficiência visual e os cuidados de enfermagem” e destacamos a visão subnormal e o albinismo.
Acreditamos que temos uma parcela de responsabilidade em fornecer informações pertinentes sobre nossa condição genética, incluindo os futuros profissionais da área de saúde. Partindo do princípio que uma das nossas principais queixas é a falta de conhecimento desses profissionais, essas ações são de grande importância.
Agradecemos à UFRJ (Universidade Federal Fluminense) em apoiar o nosso trabalho, abrindo não somente sua porta física, como também nos apoiando e na medida do possível, dando suporte necessário para que o mesmo seja desenvolvido."
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