Roberto Rillo Bíscaro
Tradicional; momento de divulgar o que mais gostei de
ler/ouvir/ver no primeiro semestre. Não importa quando o material tenha sido
lançado, apenas ter sido resenhado. Clicando nos links, você terá acesso ao
texto.
Literatura
Prostituição à Brasileira: as 5 histórias de
profissionais do sexo brasucas atuando na Europa são absorventes e tratadas com
humanidade. http://www.albinoincoerente.com/2015/03/papiro-virtual-89.html
Mad World: História Oral pop. Entrevistas com os
artistas internacionais responsáveis por algumas das maiores delícias musicais
dos anos 80. Cheio de curiosidades e indicações, um prazer.
Música
The Desired Effect: o segundo trabalho solo de Brandon
Flowers, do The Killers é um mergulho nos meados da década de 80.
Quiet World: estreia do trio de prog metal Native
Construct, que de tão elaborado e eclético pode ser referência pro sub-gênero
no porvir.
Tuxedo: o álbum homônimo da dupla norte-americana também
mergulha nos 80’s, mas na vertente electrofunk do início da década.
Into Colour: deleite introspectivo da
anglo-paquistanesa Rumer, que trabalhou com um colaborador de Mestre
Burt Bacharach.
Beyond the Seventh Wave: os holandeses do Silhouette
lançaram trabalho que não fica a dever nada ao período áureo do prog rock. O
Yes devia ouvir e morrer de vergonha do xexelento Heaven & Earth!
Cinema:
Eldfjall: poderosa e quieta história de redenção na
velhice e adversidade, vinda da Islândia.
La Casa del Fin del Mundo: a mal-falada Venezuela
colocando-se no mapa da produção de filmes de terror de boa qualidade.
Still Mine: James Cromwell e Geneviève Bujold em
produção canadense sobre perseverança, doença e amor na terceira idade.
TV
Modern Family: a sexta temporada é uma das melhores
dessa série que não perde o fôlego mesmo sem mudar a fórmula.
Matador: bem antes do Nordic Noir virar moda e referência,
a Dinamarca produziu essa obra-prima; crônica de quase 20 anos da vida no
pequeno país europeu.
The Mary Tyler Moore Show: referência pra qualquer
sitcom moderna. Simples assim. Básica assim.
House of Cards: as 3 temporadas da versão inglesa são
um banho de cinismo e interpretações.
http://www.albinoincoerente.com/2015/02/telinha-quente-149.html
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