A Dra. Lilia de Azevedo Moreira, professora da Universidade Federal da Bahia, além de prestar valiosa colaboração para a APALBA, é tenaz pesquisadora do albinismo. Em 2009, ela concedeu entrevista para o blog, que você pode ler aqui.
Em parceria com Luciane de Melo Rocha, a Dra. Lilia escreveu o paper Diagnóstico Laboratorial do Albinismo Oculocutâneo, cujo resumo é:
Objetivo: Avaliar os métodos laboratoriais dos diferentes tipos de albinismo oculocutâneo (OCA 1 e
OCA 2) de forma descritiva e analisar sua eficiência. Material e método: O teste do bulbo capilar é um
método químico usado para distinguir as duas formas, no entanto recentemente teve sua eficácia como
teste padrão contestada. O avanço da biologia molecular permite a análise das mutações que causam
o distúrbio e a sua localização gênica. Conclusão: O teste do bulbo é seguro apenas para o diagnóstico
do OCA 1A, podendo ser usado como complemento de um método mais apurado. A análise molecular
fornece um diagnóstico definitivo, permitindo distinguir OCA 1 de OCA 2, pois as mutações afetam
genes em cromossomos diferentes.
Para ler o artigo completo, basta acessar o site da Scielo no link abaixo:
Oi Roberto.
ResponderExcluirVi um snap do Lucas Lucco ontem. Me pareceu ser o show dele em sorocaba ontem ou anteontem. Havia uma pessoa com.albinismo catando com ele no palco.
O Lucas se interessa mto por causas sociais... que tal contata-lo pela causa albina?
Ele pode produzir um vídeo clipe de uma das músicas do repertório dele chamando a atenção para nossa causa. Ele já fez isso com câncer de mama.
Fica a idéia.
Bj
Oi Roberto.
ResponderExcluirVi um snap do Lucas Lucco ontem. Me pareceu ser o show dele em sorocaba ontem ou anteontem. Havia uma pessoa com.albinismo catando com ele no palco.
O Lucas se interessa mto por causas sociais... que tal contata-lo pela causa albina?
Ele pode produzir um vídeo clipe de uma das músicas do repertório dele chamando a atenção para nossa causa. Ele já fez isso com câncer de mama.
Fica a idéia.
Bj