Vez mais, elejo o melhor do semestre, agora, pra juntar com a lista do primeiro (acesse-a aqui) e compor o melhor de 2017.
CINEMA
Gloria – filme chileno sobre uma mulher “comum”, que se
empodera.
Os Árabes Também Dançam – a dureza de ser minoria
étnica numa nação sempre envolvida em conflitos.
A Tempestade de Areia – filme israelense que mostra como
o patriarcado é hipócrita e nocivo às mulheres.
El Bosque de Karadima – as consequências nefastas do
abuso sexual a partir dum caso verídico envolvendo a igreja católica chilena.
MÚSICA
Caravela Escarlate: Caravela Escarlate – quem diz que
no Brasil não se faz excelente rock progressivo?
Wobbler: From Silence to Somewhere – álbum de rock
progressivo norueguês, que já nasce clássico.
The Smiths: The
Queen Is Dead – um dos álbuns mais importantes do rock relançado em edição
tripla.
OMD: English Electric – o álbum de 2013 dos synthpopers ingleses é bom do começo ao
fim.
Unreal City: Frammenti Noturnni: álbum de prog rock
italiano deste ano, que não deve nada ao apogeu setentista do subgênero.
Jamila Woods: HEAVN – o nome do álbum já diz muito,
Paraíso. Sem mais.
Ingranaggi della Valle: In Hoc Signo – o primeiro álbum
dos proggers italianos não deixa signo sobre signo.
Avery Sunshine: Twenty Sixty-Four – nãoo é a toa que
diva Aretha Franklin é fã desta ensolarada da soul music moderna.
TV
Slasher – a segunda temporada da série de terror é uma
delícia pra fãs do subgênero cujo apogeu foi nos anos 80.
Hostages – as duas temporadas da série israelense são
pura adrenalina pra maratonar.
Wallander – gostei de todas as versões desse detetive
sueco, mas a favorita é com Krister Henriksson.
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