quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

MELHORES DE 2018 – PARTE II

Roberto Rillo Bíscaro

Tradicionalmente, o blog divide seus melhores do ano, segundo os semestres. Assim, pra ver os favoritos da primeira metade de 2018, clique aqui.

Pra quem não sabe, o critério pra entrar nas listagens de melhores de... é ter sido resenhado no blog, não importando o ano de produção.  

Vamos aos mais gostados do segundo semestre do defunto 2018:

CINEMA
My Happy Family – aula de cinema, que mostra os fatos,  ao invés de ruminar sobre eles.
Flores - quem já sofreu perda e consegue avaliar os malabarismos emocionais que faz pra manter certa sanidade, se encantará e até verterá lagrimazinha. 
First They Killed My Father – Angelina Jolie dando aula de direção.
Anomalisa – Obra-prima em stop-motion, sobre um homem em crise de meia-idade.
When the Wind Blows/Grave of the Fireflies – animações de arrebentar o coração, sobre gente muito vulnerável sofrendo por causa da guerra.
Downrange – pérola sangrenta do cinema de horror contemporâneo.

MÚSICA
No Tourists, The Prodigy – Britânicos continuam tão agressivos, como nos anos 90.
Sertanília – Os dois álbuns do grupo baiano são maravilhosos.
A Symphonic Journey, Renaissance – Veteranos do prog inglês ainda encantam.
Ricardo Borges, Inverso – delicado álbum de estreia do jovem gaúcho, que pode ser baixado grátis.
Conrado Pera, Enlaçador de Mundos – Como aponta o título, um amálgama de vertentes da música popular brasileira, mas não só.
La Notte Anche Di Giorno, La Coscienza di Zeno – O segundo álbum dos italianos é obra-prima do prog contemporâneo.
Cabaça D’Água, Alberto Salgado – Dá pra entender, porque Chico Buarque é fã deste álbum.
Ascension, A Flock Of Seagulls – Ótima oportunidade para reavaliar a importância desses New Wavers ingleses.
Il Cerchio d'Oro – Os dois primeiros álbuns da banda italiana são puro sinfônico anos 70.

LITERATURA
Desamparo, Fred di Giacomo – Estreia que entrelaça história com realismo-mágico de forma envolvente.

TV
Hitler’s Circle Of Evil – série documental viciante, que noveliza o núcleo-duro do Nazismo.
King Charles III – telefilme shakespeariano, que imagina um príncipe Charles assumindo o trono e virando déspota.
Mamon – A segunda temporada da série norueguesa é tão superior à primeira, que merece ser vista sozinha.
O Fugitivo – Clássico dos anos 1960 ainda funciona nos dias de hoje.
Mr. Selfridge – Downton Abbey menos pretensiosa e por isso mais ágil.
Succession – A sátira shakespeariana do absurdo da HBO às soap operas norte-americanas é genial na sua amoralidade, pena que pouca gnete viu.
Sorjonen – Outro detetive esquisitão do norte europeu.
The Inbetweeners – comédia adolescente inglesa, rude e deliciosamente vulgar.
Assédio – O Brasil também sabe fazer minissérie boa.
http://www.albinoincoerente.com/2018/12/telinha-quente-341.html

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