Crítica do álbum The Myth of the Mostrophus (2022), de Ryo Okumoto
O tecladista do Spock’s Beard estava com saudades do som bombástico de sua banda e reuniu quase todos os integrantes em seu explosivo álbum-solo, após décadas sem lançar trabalho individual. Com convidados do calibre de Steve Hackett, o japonês entrega um som que não foca especificamente nos teclados e que aborda o rock progressivo de forma moderna e musculosa, sem perder de vista os anos do ápice setentista. E como resistir a um épico de 22 minutos sobre um monstro destruidor de cidades e gentes?
Nenhum comentário:
Postar um comentário