François Mercier é um homem comum que sonha em começar uma família com a mulher que ama, Blanche. Ele trabalha para um talentoso joalheiro, o Sr. Haffmann. Mas frente à ocupação alemã, os dois homens não terão outra escolha senão concluir um acordo cujas consequências perturbarão seus destinos.
Treinado e preparado pela MI6, a carreira de Adam Lawrence parece definida. Mas quando o passado o alcança na forma de Kara, uma espiã russa com quem compartilha um passado complicado, ele é forçado a questionar tudo e todos em sua vida. Um relacionamento triangular se forma entre Kara, Adam e sua esposa, Maddy; três pessoas que estão tentando expor os segredos umas das outras, navegar em relações políticas e diplomáticas, enquanto se apegam às suas vidas pessoais e daqueles que mais amam.
Crítica do álbum Thee Sacred Souls (2022), de Thee Sacred Souls
Produzido pelo cofundador da Daptone Records, Gabriel Roth, Thee Sacred Souls é um disco quente e texturizado, misturando a graça descontraída do doce soul dos anos 60 com a coragem do R&B do início dos anos 70. As apresentações são totalmente inebriantes, com os vocais leves de Lane ancorados pela profunda seção rítmica e pela química contagiante. Insinuações de Chicano, Philly, Chicago, Memphis e até soul panamenho aparecem aqui, e embora seja tentador usar rótulos como “retro” para uma coleção deliberadamente analógica como esta, também há algo distintamente moderno na banda, que desafia qualquer categorização fácil.
Crítica da minissérie O Paciente (Star +) + ALGUNS TEMAS TRATADOS (Sem Spoilers)
Um psicoterapeuta experiente acaba de perder sua esposa. Enquanto enfrenta a fase do luto, é procurado por um novo paciente que é um assassino em série que deseja conter seus impulsos homicidas. Aos poucos, o profissional ficará preso no caso mais difícil de sua vida.
Em homenagem ao falecimento tão precoce do canto sublime de Roberto Leão. Um repertório de delicadas canções que falam de temas como a tristeza, a saudade, um amor desfeito ou uma desilusão, de compositores de gerações diferentes da música popular brasileira. Assim é o álbum “Alegria”. Gestado como uma homenagem a um século de composições da música brasileira, com obras de Heitor Villa-Lobos, Tom Jobim, Dori Caymmi e do próprio Breno Ruiz, o disco fala pela poesia de Paulo César Pinheiro, Vinicius de Moraes e Dolores Duran.
Crítica do filme Milagre na Rua 34 (Disney +) MUITO ATUAL AOS 75 ANOS!
Em plena época de Natal, Susan, uma garotinha muito inteligente e esperta, afirma que Papai Noel não existe. Um dia, um senhor muito bondoso é contratado para trabalhar como Papai Noel na loja de brinquedos em que sua mãe trabalha. Porém o que ninguém podia esperar é que o velhinho afirma ser o verdadeiro Papai Noel que está ali justamente para provar para a garotinha e para muitas pessoas que ele é real.
Crítica da primeira temporada de The Old Man (Star +)
Dan Chase é um agente da CIA aposentado e tentando levar uma vida tranquila. Um dia, ele sofre uma tentativa de homicídio e percebe que está sendo caçado e precisará renunciar a sua tranquilidade e encontrar um esconderijo para se proteger daqueles que querem matá-lo.
Descoberta do primeiro ocelote albino é alarmante para esta espécie de gato grande
Entre o gato e o puma, este felino é conhecido pelo seu pelo malhado. A desflorestação é o fator por detrás deste fenómeno.
Adescoberta foi feita há pouco mais de um ano na Colômbia, mas só agora é que se chegou às conclusões acerca da espécie do felino albino encontrado. De acordo com a investigação levada a cabo pelo Laboratório de Genética Animal da Universidade de Antioquia em conjunto com o Laboratório de Identificação Genética Forense de Espécies Silvestres — ambos institutos colombianos —, o “gato grande” de pelo branco, com focinho de puma, é na verdade um “Leopardus pardalis”, também conhecido por ocelote.
Essa classificação, baseada numa análise genética comparada, é confirmada pelas autoridades da Corporação Autónoma Regional do Centro de Antioquia (Corantioquía), em declarações citadas pelo jornal espanhol ‘La Vanguardia‘: “Estas sequências foram comparadas com bases de dados genéticos disponíveis para uma infinidade de organismos. Foi assim que se concluiu que a espécie do felino corresponde a ‘Leopardus pardalis’, comummente conhecido por ocelote.”
Ser diferente, aqui, faz toda a diferença
Caracteristicamente malhado por natureza, de pelo dourado e manchas negras — uma pelugem semelhante à dos leopardos ou das chitas —, não se conhecia até então qualquer ocelote totalmente branco. Esse fator, primeiro, baralhou os cientistas e, depois, preocupou-os. Uma vez descoberta a espécie do mamífero encontrado numa zona florestal de Amalfi, Colômbia, logo se avançaram hipóteses, nada animadoras, para a explicação deste fenómeno.
Recuperado da floresta com poucas semanas de vida, o animal foi mantido em cativeiro desde então no Parque de Conservação de Medellín, por ser pouco provável a sua sobrevivência — dado que foi descoberto ao abandono, sem progenitora localizável. Além disso, pelas suas características genéticas recessivas, designadamente a cor do pelo, a cria muito dificilmente escaparia aos predadores e passaria despercebida às presas desde logo por lhe faltar os tons, inerentes à espécie, que permitem a camuflagem.
A falta de melanina neste e noutros animais é um forte indício de um ecossistema “doente”. Segundo explica a diretora do Corantioquía, Ana Ligia Mora, em declarações difundidas pela Agence France-Presse (AFP), estes casos podem significar “uma afetação dos ecossistemas que está a prejudicar o desenvolvimento das espécies”. E apela ainda a que se cuide “da fauna e dos bosques do país” o quanto antes.
Hoje, a cria já tem o tamanho de um ocelote adulto — que, geralmente, atinge os 80 centímetros —, pesa quase 13 quilos e alimenta-se, em cativeiro, à base de carnes vermelhas e frango, com uma dieta diária a rondar as 700 gramas de alimento. Devido à sua condição, perdeu a visão desde cedo, mas o abrigo onde agora vive foi construído à imagem da sua condição. Cuidados não lhe faltam. Só mesmo companhia dos seus